O Brasil e os refugiados
Conforme estudamos sobre a formação do Brasil, sabendo que nenhuma nação no mundo foi construída sem sólidas funções espirituais. Nossa nação foi também criada para receber espíritos em dificílimas situações que para terem melhores condições para efetuarem os seus desenvolvimentos espirituais através das reencarnações em solo terrestre, tiveram de sair de anteriores regiões planetárias em que estavam acostumados a reencarnarem, visto que aqueles ambientes por si só impossibilitariam o seu desenvolvimento espiritual, remetendo-os a velhas práticas no erro. Assim sendo, é para ser um ambiente material de recolhimento de espíritos extremamente endividados, uma das funções da formação de nosso país. Para melhores esclarecimentos indicamos o estudo de material publicado, onde abordamos sobre o assunto: Brasil, pela visão espírita.
Apenas para brevemente ilustrarmos, espíritos envolvidos na Revolução Francesa, noite de São Bartolomeu, encontram-se hoje em solo brasileiro reencarnando-se. E observemos que apenas franceses estamos aqui abordando. Quantos outros de tantas outras proveniências também aqui reencarnando periodicamente não existirão?
Na fase de transição planetária que passamos, estão previstos dois cenários para a nossa pátria. O primeiro, o mais provável, o de receber em nosso solo, devido a catástrofes naturais e políticas, um número crescente de refugiados. Havendo a previsão espiritual de no Brasil haver condições de termos uma população de novecentos milhões de habitantes. Já no segundo caso, menos provável, o de nações inteiras virem para cá, pois se houver guerra mundial, com o uso de armas nucleares, tornar o hemisfério norte terrestre, por longo período, incapaz de ser habitável. Aqui não abordaremos sobre esta segunda hipótese, pois como dito, menos provável.
Analisando o primeiro cenário, o Brasil tem plenas condições e inclusive, fornecendo a todos meios de terem uma qualidade de vida digna. Contudo, para isto, nós brasileiros necessitamos nos preparar, conforme também abordamos sobre esta questão na matéria sugerida para ser estudada. Encerram-se estas considerações lembrando de que na atualidade já estamos recebendo-os, inclusive provenientes de países latino-americanos.
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